O reordenamento do comércio ambulante que ocupa as ruas do Centro do Rio é a ação prioritária que o poder público precisa adotar para 33,24% dos participantes da segunda rodada de consulta pública do Plano Urbano Reviver Centro. Encerrada nesta quarta-feira, a pesquisa reuniu as opiniões de 3.648 pessoas e aprofundou o diagnóstico sobre a 2ª Região Administrativa, que abrange o Centro da cidade e bairros do entorno. Convidados ainda a classificar os serviços públicos da região numa escala de um a cinco, os participantes deram notas que variaram de 2,6 a 2,1 para ações como manutenção de calçadas, troca de lâmpadas de iluminação pública, limpeza de bueiros, drenagem de vias alagadas, reparo de vazamentos de canos de água e esgoto, e manuteção de brinquedos e ou equipamentos quebrados de áreas de lazer ou praças. Quando questionadas sobre a situação no Rio hoje, em comparação há 5 anos atrás, 45,15% disseram que a vida está pior na cidade. Outros 32,03% disseram que a vida está muito pior. Um total de 11, 57% considera que a vida está igual há cinco anos atrás. Outros 10, 27% acham que está melhor e 0,98% muito melhor.
Além do reordenamento do comércio ambulante, que apareceu como investimento imperativo para 33,24% das pessoas, ter mais espaços de parques para que as famílias possam usufruir juntas de momentos de lazer foi apontado por 14,92% dos entrevistados como uma iniciativa importante. Outros 12,87% dos participantes acham necessário que o Centro do Rio tenha um mercado público. Uma nova iluminação pública aparece em quarto lugar, com a preferência de 12,81% dos que atenderam à pesquisa. Novas ciclovias e bicicletários atraíram os votos de 9,38% das pessoas, assim como 7,21% escolheram mais espaços para pedestres como investimento primordial. Também foram listados maior acessibilidade de cadeirantes e carrinhos de bebê (4,33%), novos espaços de jardins (2,68%), criação de hortas comunitárias (1,99%) e melhorias na sinalização das ruas (0,58%).
Convidados a classificar os serviços públicos com notas de 1 a 5, os participantes consideram que o trabalho realizado pelo poder público deveria receber nota 2,1, quando o assunto era manutenção de calçadas e de brinquedos e equipamentos de praças e parques. A limpeza dos bueiros levou nota 2,2; a drenagem de vias alagadas (2,4); reparos de vazamentos (2,5) e troca de lâmpadas de iluminação pública (2,6).
A consulta pública questionou os participantes qual o principal motivo que os mobilizava a não morar no Centro da cidade. Um percentual de 18,9% informou que o motivo mais relevante é a falta de segurança. Outros 11,63% apontaram os valores dos imóveis. Um contingente de 8,89% dos entrevistados disse que a área central precisa de mais investimentos em infraestrutura.
A pesquisa quis saber ainda que tipo de lazer o Centro do Rio necessita. Na questão, os entrevistados podiam escolher mais de uma opção. Um percentual de 65,44% dos entrevistados apontou para a necessidade de mais eventos e feiras de rua. Outros 57,76% pediram por mais praças na região; 56,43% indicaram que é preciso mais quadras de esportes; 54,33% querem mais cinemas; 32,14% prefeririram mais centros culturais; 29,02% apontaram a necessidade de mais teatros.
O Reviver Centro abrirá uma terceira rodada de pesquisa, quando os interessados poderão fazer comentários ao texto do Projeto de Lei Complementar que será enviado à Câmara dos Vereadores. O PLC inclui, entre outras medidas, uma série de incentivos fiscais e edilícios e permissões de novos usos para fomentar a construção de novas moradias e o retrofit de prédios comerciais, convertendo-os em edifícios de uso residencial ou misto, entre outras medidas. O objetivo do Plano Urbano é incentivar a renovação do espaço público e reverter o esvaziamento econômico e social da 2ª Região Administrativa, impactada nos últimos anos pela crise econômica e, em especial, pela pandemia do Covid 19.
Convidados a classificar os serviços públicos com notas de 1 a 5, os participantes consideram que o trabalho realizado pelo poder público deveria receber nota 2,1, quando o assunto era manutenção de calçadas e de brinquedos e equipamentos de praças e parques. A limpeza dos bueiros levou nota 2,2; a drenagem de vias alagadas (2,4); reparos de vazamentos (2,5) e troca de lâmpadas de iluminação pública (2,6).
A consulta pública questionou os participantes qual o principal motivo que os mobilizava a não morar no Centro da cidade. Um percentual de 18,9% informou que o motivo mais relevante é a falta de segurança. Outros 11,63% apontaram os valores dos imóveis. Um contingente de 8,89% dos entrevistados disse que a área central precisa de mais investimentos em infraestrutura.
A pesquisa quis saber ainda que tipo de lazer o Centro do Rio necessita. Na questão, os entrevistados podiam escolher mais de uma opção. Um percentual de 65,44% dos entrevistados apontou para a necessidade de mais eventos e feiras de rua. Outros 57,76% pediram por mais praças na região; 56,43% indicaram que é preciso mais quadras de esportes; 54,33% querem mais cinemas; 32,14% prefeririram mais centros culturais; 29,02% apontaram a necessidade de mais teatros.
O Reviver Centro abrirá uma terceira rodada de pesquisa, quando os interessados poderão fazer comentários ao texto do Projeto de Lei Complementar que será enviado à Câmara dos Vereadores. O PLC inclui, entre outras medidas, uma série de incentivos fiscais e edilícios e permissões de novos usos para fomentar a construção de novas moradias e o retrofit de prédios comerciais, convertendo-os em edifícios de uso residencial ou misto, entre outras medidas. O objetivo do Plano Urbano é incentivar a renovação do espaço público e reverter o esvaziamento econômico e social da 2ª Região Administrativa, impactada nos últimos anos pela crise econômica e, em especial, pela pandemia do Covid 19.